A harmonização facial é um dos procedimentos mais requisitados do mundo da estética atualmente. Seu objetivo é proporcionar mais equilíbrio entre o volume, o formato e o ângulo de todas as partes do rosto, promovendo também o rejuvenescimento, por meio de uma série de intervenções, como por exemplo: lifting facial, aplicação de botox e implantação de fios de elevação.
Mas apesar de seus muitos benefícios, a harmonização facial pode apresentar intercorrências em sua realização, ou seja, fatores adversos que ocorrem durante as intervenções. Eles podem acontecer por diversos motivos, entre os quais está a falta de qualificação do profissional e, como consequência, a falha no diagnóstico clínico; a seleção e o preparo de forma incorreta; o desconhecimento detalhado da anatomia facial do paciente; a detecção equivocada da intercorrência; a ausência de habilidade para adotar medidas rápidas e eficazes e impedir o progresso dessas intercorrências.
Em relação às possíveis intercorrências que podem então acometer o paciente, são estas as mais comuns:
- Alergia a medicamentos
- Necrose (morte de tecidos)
- Embolia
- Obstrução de vasos sanguíneos
- Perda de visão
- Infecções
- Edemas
- Contaminação por produtos
O profissional qualificado
Saber como solucionar qualquer uma dessas intercorrências deve fazer parte da formação de um bom profissional. É uma questão de entender a fundo os tratamentos e o diagnóstico. Compreender os procedimentos, os processos inflamatórios e a fisiologia humana. Ou seja, é preciso prever os problemas que podem acontecer e saber exatamente como lidar com eles.
Por isso, ao decidir realizar a harmonização facial é imprescindível escolher um profissional qualificado, o que diminui consideravelmente esses eventos adversos. E, caso eles ocorram, pois todo procedimento médico possui risco, esse profissional saberá diagnosticar e remediar a situação a tempo e com eficiência.
Se você tiver dúvidas sobre este assunto entre em contato com nossa equipe, estamos prontos para te ajudar.